Primeira etapa da campanha de vacinação contra gripe vai priorizar idosos e profissionais da saúde
A imunização vai começar em 23 de março; o objetivo é facilitar e acelerar o diagnóstico da síndrome respiratória Covid-19, causada pelo novo coronavírus e assim evitar que o sistema fique sobrecarregado.
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
O Ministério da Saúde anunciou que os idosos e os profissionais de saúde serão os primeiros públicos vacinados pela Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe. A imunização vai começar em 23 de março.
O objetivo é facilitar e acelerar o diagnóstico da síndrome respiratória Covid-19, causada pelo novo coronavírus e assim evitar que o sistema fique sobrecarregado.
De acordo com a pasta, a decisão é mais uma medida de proteção para esse público, principalmente aos idosos já que a vacina é uma proteção aos quadros de doenças respiratórias mais comuns, que dependendo da gravidade pode levar a óbito. O ministério afirma ainda que, outra preocupação é evitar que as pessoas acima de 60 anos, público mais vulnerável ao coronavírus, precise fazer deslocamentos no período esperado de provável circulação do vírus, no país.
“Precisamos proteger os mais vulneráveis e os que estão na linha de frente no atendimento. É importante garantir que essas pessoas tenham acesso à informação para evitar filas nos postos de saúde. Nosso desafio é realizar a campanha com segurança e evitar aglomerações. O Programa Nacional de Imunizações do Brasil (PNI) está preparado”, explicou o secretário em Vigilância e Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira.
Calendário da campanha
A partir de 23 de março: Idosos com mais de 60 anos ou trabalhadores de saúde podem tomar a vacina;
A partir de 16 de abril: É a vez dos professores e profissionais de segurança e salvamento;
A partir de 9 de maio: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, doentes crônicos, pessoas com 55 anos ou mais, grávidas, mães no pós-parto, população indígena e portadores de condições especiais;
Dia D de vacinação: 9 de maio
FONTE: Ministério da Saúde/G1