A transmissão do vírus da mãe para o filho pode acontecer, se ela for picada pelo Aedes nos dez dias que antecederem o parto.
Atualmente, o nosso país já está ultrapassando meio milhão de casos confirmados nesse começo de ano.
Com a ploriferação do mosquito "Aedes aegypti", é essencial que quem está aguardando o nascimento do seu bebê, se mantenha atualizada sobre os riscos.
Fique com algumas precauções para proteger você, o seu bebê e quem você ama, não seja afetado pelo mosquito
*Em caso de sangramentos:
- Busque atendimento imediatamente, pois, por menor que seja o escape de sangue, também pode estar a dengue.
*Na hora do parto:
De acordo com o texto da SOGESP, não há indicação para cesárea só porque a mãe está com dengue no dia de dar à luz. O parto pode ser normal. Mas deve-se procurar uma maternidade de referência, preparada para casos de alto risco.
*Denguê congênita:
- A transmissão do vírus da mãe para o filho pode acontecer, se ela for picada pelo Aedes nos dez dias que antecederem o parto.
Vale, portanto, reforçar: a grávida com dengue precisa ter seu filho em uma maternidade com UTI neonatal para casos assim. E tudo, então, poderá ficar sob controle. Recebendo sangue e outros cuidados, o bebê com dengue congênita tem boa chance de sair dessa.
*Pode amamentar?
- A dengue não passa pelo leite. Pode sim!