Com a extensão da audiência pública além do horário, o presidente da Câmara Milton Leite encerrou
Com a extensão da audiência pública além do horário, o presidente da Câmara Milton Leite decidiu encerrar a reunião
A Câmara Municipal de São Paulo recebeu nessa sexta-feira audiência pública para reforma da previdência. O encerramento da reunião acabou com a expulsão de manifestantes do plenário pela tropa de choque da Guarda Civil Metropolitana. A votação do texto da reforma aconteceria em seguida.
Com a extensão da audiência pública além do horário, o presidente da Câmara Milton Leite decidiu encerrar a reunião para que a votação se iniciasse em seguida. Membros de sindicatos se negaram a deixar a Casa. Policiais chegaram a retirá-los a força, pegando-os no colo.
O vereador Eduardo Suplicy chegou a enfrentar policiais para segurar uma manifestante e mantê-la no plenário. Gilbeto Natalini foi a mesa e protestou: “nem na ditadura nós vimos isso”.
No plenário 1º de maio, além de entidades como o aprofem, Sindicato dos Professores e Funcionário Municipais de São Paulo e o SINPEEM Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo, membros do Partido Novo e do MBL também participaram das discussões.
Mais cedo, entre constantes manifestações de presentes a favor e contra texto apresentado pelo governo, os vereadores Fernando Holiday (DEM) e Toninho Vespoli (PSOL) brigaram aos empurrões.
FONTE: G1